Domingo, 3 horas da manhã.
Estamos parados em meio ao metro quadrado mais caro da capital do Rio Grande do Sul. Antes, passamos na avenida de um shopping classe A, por concessionária da Mercedes e por um McDonald's.
Deu pra ver algumas mansões, alguns condomínios horizontais que, de fora, mais parecem grandes prisões - chiques -, pela altura de seus muros.
O sono pegando forte, afinal, ontem havia sido sábado e a viagem de domingo não fora planejada.
Mas lá estávamos nós, uma equipe do Coletivo Catarse, Gustavo, Valentim e Bolivar, parados em frente a uma obra embargada, um "prédio pros filhos dos bacanas" - ouvimos isso outra vez que estivemos por ali.
Leia na integra no site da Catarse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário