Não entendi ainda para que servem esses marcadores, alguma função eles devem ter senão não estariam aqui, em espaço tão nobre, não o meu, mas o mundo dos blogs. Aqui ao lado a Mag brinca com minha mãe, puxa um paninho, coisa das prediletas dela, Mag, a mãe fica rindo, enquanto navego por esse blog sem a menor inspiração, pensando no que escrever, qual das novidades contar. Bem, vamos a duas então: Fechamos o contrato com uma das turmas que documentou o ciclo de palestras Fronteiras do pensamento. Serão 4 filmes e um deles terá a trilha sonora da Bataclã FC. Coisa bacana essa, agradeço a amiga Fernanda Dorneles, que fez essa ponte.
Outra lance interessante é que estamos, eu o Serra e mais o Carlos, do Zoom RS, combinados de ir ver e documentar, do nosso jeito, o Terninho de Reis que acontece dia 6 de janeiro em Maquiné. Pode ser o início de um projeto interessante, a busca das identidades culturais populares que formam nosso povo, sem CTG, Patrão e Capataz, as outras, as excluídas. Vamos ver no que vai dar!
Vou botar várias palavras nos marcadores de texto, quem sabe assim eu entendo.
3 comentários:
Marcadores e Maquiné: nobres funções a serem reconhecidas.
Acho que vai dar caldo sim: Maquiné, Três Forquilhas e Barra do Ouro, muita plantação de banana e algumas cachoeiras. É nóis!
“Fechemos este livro. Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a História, resistiu até ao esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados.” CUNHA, Euclides da. Os Sertões. São Paulo. Ed. Nova Cultural. p.359. 2003.
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